
a duvida a acertou em cheio,era fácil olhar em seus olhos e perceber que eles estavam rasos,não mostravam,nada além do que ela não era,passou a fazer o que não fazia antes,sem sentir culpa,e se sentia fazia questão de não sentir.ela estava decida a fazer diferente agora,ela já nem sentia mais e preferia assim deixar.mas aquela noite.a janela estava aberta e não sei dizer o motivo mas a janela sempre foi seu forte,sua sala de se estar,não estava sozinha aquele dia,mas era como se estivesse,tudo mudou e não sei mas onde ela se encontra,girou.e sua inconsequência a transformou em um monstro como ela nunca havia visto,mas em segundos se desfez ,se refez! e seus olhos já não eram tão rasos,mas profundos,sim profundos!a duvida havia chegado e parecia da li não querer sair,virou-se para o espelho,ele pode ver,mas ela sabia que ele jamais veria os negros olhos que via antes,e ela sabia que nunca mais veria outros olhos como os dele,outra pessoa havia chegado.e entre tantos olhos se perdeu,se perdeu tudo.e eu prefiro parar aqui,sem contar a quantas anda,esses olhares,monstros e mitos.deixo a assim ficar.logo que nada é permanente,nem mesmo o sol será pra sempre,porque havia de contar-lhes o final,meu caro!de uma historia assim,que vibra a todo momento,que imagino sempre.cada dia de um jeito diferente.então fica assim.cada pra sempre com seu ato,seus desatos,e sem o menor sentido (; .
Lorena alves.
Um comentário:
é sempre melhor deixar a mente trabalhar por si só; é sempre melhor te ler ;P
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